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- Os bancos centrais estão cada vez mais interessados em usar CBDCs, com preferência por versões em grande escala.
- A implementação antecipada do CBDC enfrenta obstáculos apesar dos progressos na China.
- O futuro das CBDCs é incerto, mas elas têm o potencial de transformar o sistema financeiro global.
Um recente estudo realizado pelo Banco de Compensações Internacionais (BIS) mostra que os bancos centrais estão cada vez mais interessados em investigar as Moedas Digitais do Banco Central (CBDCs), sendo a maioria dos participantes favorável a versões destinadas a transações entre instituições financeiras em vez de disponíveis ao público em geral.
Durante o período de outubro de 2023 a janeiro de 2024, uma pesquisa constatou que 94% dos 86 bancos que participaram expressaram apoio à implementação de uma CBDC. Esse percentual representa um aumento significativo em relação aos 90% dos 81 entrevistados em 2021.
Adicionalmente, os bancos analisados demonstraram uma inclinação por uma moeda digital de banco central (CBDC) destinada a transações entre instituições financeiras em vez de uma versão voltada para o consumidor final. Enquanto a CBDC de atacado é direcionada a bancos e grandes entidades financeiras, a versão de varejo estaria disponível ao público em geral.
Diferentes nações têm considerado a possibilidade de criar uma Moeda Digital de Banco Central (CBDC), com a China sendo uma das primeiras a propô-la ao lançar um piloto do yuan digital (e-CNY) em 2019. Em seguida, em 2020, as Bahamas apresentaram o primeiro CBDC, chamado SandDollar. Em 2021, a Nigéria também aderiu ao movimento, lançando sua própria moeda digital, a e-Naira.
Após a introdução do seu app móvel em 2022, o e-CNY da China experimentou um aumento significativo. Em junho de 2023, foram realizadas 950 milhões de transações no valor de US $ 253 bilhões utilizando o yuan digital. No entanto, esse valor representa apenas cerca de 0,16% do total de dinheiro em circulação no país, de acordo com informações da PwC.
Além disso, houve obstáculos enfrentados pelo e-Naira na Nigéria, com as transações feitas utilizando a moeda digital totalizando apenas N29,3 bilhões desde o seu início. Especialistas do mercado apontaram que a baixa utilização foi decorrente da proibição do governo em relação às criptomoedas. Enquanto isso, o Banco Central da Nigéria (CBN) está colaborando com a Gluwa, uma empresa de blockchain, para promover a aceitação do e-Naira.
Apesar de ter sido introduzido com grande expectativa, o SandDollar das Bahamas também enfrentou uma baixa aceitação. Desde sua implementação, essa criptomoeda alcançou apenas US$ 2,1 milhões, representando apenas 0,5% do total de dinheiro em circulação no país. Isso foi declarado pelo BIS.
À medida que os bancos centrais ao redor do mundo investigam as possibilidades das CBDCs, as experiências dos países pioneiros como a China, as Bahamas e a Nigéria ressaltam tanto as vantagens quanto as dificuldades dessa tecnologia em desenvolvimento.
Enquanto o e-CNY da China está em ascensão, a baixa adoção do SandDollar e do e-Naira destaca os desafios da incorporação de moedas digitais em sistemas financeiros já estabelecidos.
O texto “Bancos Centrais Estão Totalmente Comprometidos com o Dinheiro Digital, Mostra Nova Pesquisa” foi publicado primeiro no Coin Edition.
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